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O aparelho estimulação magnética transcraniana (EMT) realiza um procedimento não invasivo que utiliza campos magnéticos para estimular as células nervosas do cérebro a melhorar os sintomas do paciente. Assim, o aparelho estimulação magnética transcraniana é usado em diversos casos, como no diagnóstico de esclerose múltipla; distúrbios motores do sistema central, Distúrbios Psiquiátricos, doenças dos neurônios do sistema motor; lesões na espinha, entre outras condições.
PRINCIPAIS ASPECTOS DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO COM APARELHO ESTIMULAÇÃO MAGNÉTICA TRANSCRANIANA
No entanto, tem uma influência muito direta na fisiologia do cérebro. O princípio básico da TMS é a aplicação de pulsos magnéticos curtos sobre o couro cabeludo de um sujeito, com o objetivo de induzir correntes elétricas nos neurônios do córtex. Um dispositivo TMS típico consiste em um estimulador que pode gerar uma corrente elétrica forte e uma bobina na qual a corrente elétrica gera pulsos magnéticos. Se tais pulsos magnéticos forem libertados na proximidade de um meio condutor, por exemplo o cérebro, uma corrente secundária no material condutor (por exemplo, neurônios) é induzida. Na prática de TMS (EMT), o paciente está sentado em uma cadeira e um operador posiciona a bobina acima do couro cabeludo do sujeito, ajusta os parâmetros de estimulação do estimulador e aplica os pulsos de TMS.
Diferentes tipos de bobinas são usados nos diversos modelos de aparelho estimulação magnética transcraniana para provocar diferentes padrões de campo magnético. Existem diferentes formas e tamanhos de bobinas, o que ocasionam estimular diferentes áreas e alvos focais, por exemplo camadas corticais mais ou, menos profundas, por trás da EMTr, algumas áreas em que a EMT está atualmente sendo explorada incluem: reabilitação de AVC, Parkinson, depressão, enxaqueca, controle da dor e alucinação auditiva. A estimulação magnética transcraniana repetitiva (EMTr) é uma intervenção não invasiva que modula a conectividade neural. Mudanças rápidas de campo magnético na bobina de estimulação induzem correntes elétricas em áreas corticais, que se acredita modulem reversivelmente os circuitos neuronais pela despolarização de neurônios corticais. Sabe-se que a TMS repetitiva exerce mudanças nos limiares de excitabilidade em um nível neuronal. Também é sabido que a LF-EMTr em particular induz decréscimos prolongados na excitabilidade do córtex motor (Chen et al., 1997), enquanto a EMTr-HF induz um aumento na excitabilidade do córtex motor (Pascual-Leone, Valls-Solé, Wassermann & Hallett, 1994 ). Acredita-se que a excitabilidade cortical seja mantida por um equilíbrio dos níveis de neurotransmissores de GABA e glutamato. Pode-se supor que o glutamato e GABA neste modelo animal é mediado pelos níveis de excitabilidade. Tanto quanto é do conhecimento do autor, apenas o estudo de Luborzewski (Luborzewski et al., 2007) investigou as alterações induzidas pela EMTr em níveis de glutamato em pacientes deprimidos. Mais pesquisas sobre a liberação de GABA e glutamato por meio da utilização de técnicas in vivo são necessárias para melhor especificar o envolvimento desses neurotransmissores. Além disso, futuros estudos devem abordar especificamente as relações entre GABA / Glutamato, tratamento e resultado. Em resumo, embora a EMTr seja uma opção recém-chegada entre as opções de tratamento para depressão, a investigação de "características individuais" relacionadas à resposta ao tratamento parece estar progredindo rapidamente. Os desenvolvimentos até à data atual parecem centrar-se principalmente em estudos de imagem por RMf e PET e, em menor grau, no polimorfismo genético e nos parâmetros do EEG. Possivelmente, isso se deve às interações diretas e indiretas observadas com as regiões subjacentes do cérebro, e ao fato de que as imagens PET e fMRI são especialmente eficazes para destacar as mudanças induzidas no fluxo sanguíneo regional e no metabolismo. A utilidade do polimorfismo genético em relação à previsão da resposta ao tratamento, em particular o gene BDNF, tem potencial. Os dispositivos TMS permitem agora uma escolha bastante alargada nos parâmetros de tratamento (por exemplo, intensidade de estimulação, localização, frequência, etc.). A aplicação de preditores fisiológicos pode orientar melhor os parâmetros a serem selecionados no futuro. Evidência de eficácia clínica considerável é necessária se a EMTr for aceita como uma opção de tratamento regular para depressão. A estimulação é tipicamente aplicada a uma intensidade suficiente para desencadear potenciais de ação em neurônios próximos.
Por exemplo, o uso do aparelho estimulação magnética transcraniana sobre o córtex motor pode resultar em uma contração do dedo. O tempo dos pulsos pode determinar como o cérebro muda em resposta, e quando combinada com outras técnicas de neuroimagem, a utilização do aparelho EMT pode se destinar ao mapeamento de circuitos relacionados ao comportamento com precisão espacial e temporal.
Neste contexto, o emprego de aparelho estimulação magnética transcraniana pode levar a mudanças duradouras na função cerebral, razão pela qual é usado para tratamento. A potenciação de longo prazo e a depressão de longo prazo são os mecanismos celulares implicados por trás da EMTr, algumas áreas em que a EMT está atualmente sendo explorada incluem: reabilitação de AVC, Parkinson, depressão, enxaqueca, controle da dor e alucinação auditiva. Os sistemas de RTMS buscam hoje trabalhar com novos protocolos em distúrbios psiquiátricos, tais como os protocolos para depressão aprovado pelo FDA, com frequências de 10Hz, descanso de 11 segundos, entre os Trem-de-Pulsos para tempo total de 19 minutos, tornando bem mais rapida a sessão de TMS em comparação com o antigo protocolo que leva 37,5min de estimulação. Além disso, os Protocolos de THETA BURST, que necessitam estimuladores com Alta Potência nesta Frequência de Pulsos, nos modos cTBS-Continuous Theta-Burst Stimulation e iTBS-Intermittent Theta-Burst Stimulation), bem mais rápidos, levando até 3 minutos por sessão e tendo uma aceitação melhor pelos pacientes, de forma geral, permitindo aplicar algumas sequência de Estimulações seguidas, ou com algum intervalo de tempo entre eles, busca uma grande melhor inicial e um tempo de tratamento mais curto que com protocolos convencionais antigos, e atende mais pacientes por período.
FORNECIMENTO DE APARELHO ESTIMULAÇÃO MAGNÉTICA TRANSCRANIANA
A PROIBRAS LTDA fornece o aparelhos próprios para a execução de técnicas inovadoras e em estado de arte, como os aparelhos TMS para terapias de neuromodulação de Pulsos Simples com Magstim 200, Pulsos Simples e Pareados com o BiStim, Linha RAPID para estimulações rTMS e TBS., distribui estes e muitos outros aparelhos de diagnóstico e tratamento neurológico para profissionais da saúde sediados em todo o Brasil.
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